
Conceito
A cidade como partitura viva.
As ruas reinterpretadas como instrumentos, onde cada trajeto se transforma em ritmo e cada curva aciona uma nova intenção sonora. O mapa deixa de ser orientação funcional e passa a ser experiência sensorial.

Ideia
E se a música fosse o guia, não o fundo?
A proposta nasce desse deslocamento. Criar um sistema visual em que navegação e melodia se entrelaçam, transformando o percurso em narrativa sonora que conduz o olhar de forma intuitiva.

Desenvolvimento
Construção de uma linguagem híbrida que combina cartografia, ritmo e identidade.
Linhas convertidas em timbres, direções viram compassos e o caminho se torna trilha. A rádio aparece como mediadora dessa jornada, conectando espaço urbano e escuta ativa.





